OS REIS DA QUEBRADEIRA.
A Standard & Poor, agência estadunidense que mede a classificação de risco de cada país na Economia, rebaixou a nota do Brasil de BB para BB-.
A avaliação, com base na relação entre a conduta do governo de cada país com as condições oferecidas para os investidores, pode dar mais ênfase aos interesses do mercado.
Mesmo assim, a queda de conceito do Brasil mostra que nem o mercado está gostando do governo Michel Temer e seu braço-direito econômico, o ministro da Fazenda Henrique Meirelles.
É claro que tais agências não são as melhores para avaliar as condições de nosso país. Sua preocupação social é mínima, na melhor das hipóteses.
Além disso, as agências são simpáticas às reformas impopulares de Temer, mas admitem que o desgoverno foi longe demais.
Temer, com suas "gorjetas" para obter apoios aqui e ali diante de denúncias de corrupção, simplesmente quebrou o país.
Ele se gabava de defender restrições nos gastos governamentais, mas para defender seus interesses e salvar sua pele de qualquer encrenca, ia até bem longe nos gastos indevidos.
Isso mostra o quanto o governo Temer está confuso e politicamente isolado.
É certo que as agências de risco não têm inclinação social e até fizeram vista grossa para países capitalistas durante a crise de 2008.
Mas mesmo o mercado vê limites em políticas abusivas como a de Temer.
O próprio mercado deve ficar apreensivo quando vir que as ditas reformas irão causar o colapso no consumo de produtos e serviços.
Quando isso ocorrer, o mercado não defenderá sequer a reforma trabalhista e previdenciária.
É esperar para ver.
A Standard & Poor, agência estadunidense que mede a classificação de risco de cada país na Economia, rebaixou a nota do Brasil de BB para BB-.
A avaliação, com base na relação entre a conduta do governo de cada país com as condições oferecidas para os investidores, pode dar mais ênfase aos interesses do mercado.
Mesmo assim, a queda de conceito do Brasil mostra que nem o mercado está gostando do governo Michel Temer e seu braço-direito econômico, o ministro da Fazenda Henrique Meirelles.
É claro que tais agências não são as melhores para avaliar as condições de nosso país. Sua preocupação social é mínima, na melhor das hipóteses.
Além disso, as agências são simpáticas às reformas impopulares de Temer, mas admitem que o desgoverno foi longe demais.
Temer, com suas "gorjetas" para obter apoios aqui e ali diante de denúncias de corrupção, simplesmente quebrou o país.
Ele se gabava de defender restrições nos gastos governamentais, mas para defender seus interesses e salvar sua pele de qualquer encrenca, ia até bem longe nos gastos indevidos.
Isso mostra o quanto o governo Temer está confuso e politicamente isolado.
É certo que as agências de risco não têm inclinação social e até fizeram vista grossa para países capitalistas durante a crise de 2008.
Mas mesmo o mercado vê limites em políticas abusivas como a de Temer.
O próprio mercado deve ficar apreensivo quando vir que as ditas reformas irão causar o colapso no consumo de produtos e serviços.
Quando isso ocorrer, o mercado não defenderá sequer a reforma trabalhista e previdenciária.
É esperar para ver.
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