ATUALMENTE LUTANDO PELA MARCA MBL, ALEXANDRE FROTA FOI EMPRESÁRIO DAS MUSAS SILICONADAS PRECURSORAS DAS "MULHERES-FRUTAS".
Quatro fatos chamam a atenção.
O portal EGO, das Organizações Globo, antiga vitrine de subcelebridades femininas, saiu do ar há alguns meses.
A funqueira Valesca Popozuda anunciou a retirada do silicone dos glúteos que lhe inspiraram o sobrenome artístico.
O programa Pânico na Band sairá da TV Bandeirantes, ficando sua equipe apenas com o programa original, Pânico da Pan, na insuspeita Jovem Pan FM.
Jornais popularescos trocaram as subcelebridades siliconadas pelas atrizes de televisão na exibição de fotos cotidianas na praia.
Agora é a vez de Cacau Oliver anunciar que o concurso Miss Bumbum irá se encerrar em 2018, logo quando o evento passou a ter fama internacional.
Fim de um ciclo? De repente, começa-se a fazer a desmontagem gradual de todo um mercado de mulheres siliconadas cujo auge se deu em 2011.
Nota-se uma coisa bastante estranha.
O mercadão das "popozudas", uma forma mais radical do que o fenômeno É O Tchan fazia de 1996 até então (2001), se deu num momento em que se articulava a defesa da bregalização cultural.
A bregalização já ocorreu em 2000-2001, quando a elite orgânica já estava sentindo o desgaste do governo Fernando Henrique Cardoso e resolveu empastelar a ascensão dos movimentos populares.
Com isso, intelectuais "bacanas", que davam um verniz "pós-tropicalista" às lições da Teoria da Dependência que, via USP, aprenderam com FHC e companhia, passaram a estabelecer a "ditabranda do mau gosto".
O termo "ditabranda do mau gosto" usei em analogia ao termo "ditabranda" de um colunista da Folha de São Paulo, Marcelo Coelho, como forma de desmentir o caráter libertário que a intelectualidade "bacana" atribuía ao brega-popularesco.
As elites intelectuais, de jornalistas, antropólogos, cineastas, historiadores e sociólogos, com o apoio de cantores e atores, se articulava como um IPES-IBAD pós-moderno.
Eles passaram a difundir uma espécie de brazilian way of life das classes pobres, o mito da "pobreza linda" na qual se fazia apologia à ignorância, à miséria, à imoralidade.
A ideia é dar um sentido "positivo" a tudo de ruim que as classes pobres sofrem por imposição das circunstâncias.
A "pobreza linda" ou o "orgulho de ser pobre" era uma espécie de ufanismo da Era Médici traduzido sob um rótulo "progressista".
A intelectualidade "bacana" fazia isso até na trincheira adversária, a mídia de esquerda, de forma que pudessem dar a impressão de que eram "gente de esquerda".
E aí se viu a coisificação da mulher de forma politicamente correta, trabalhando a mulher-objeto com uma narrativa que sugerisse um falso feminismo.
Essa narrativa tinha apelos persuasivos: "liberdade do corpo", "direito à sensualidade" e outras desculpas.
Criou-se até um maniqueísmo em que duas concepções machistas de mulher eram colocadas em oposição: a "escrava do lar" e o "objeto sexual".
A "escrava do lar", por personificar a esposa submissa, era o único paradigma machista reconhecido. O outro paradigma, a do "objeto sexual", pela ausência formal de um marido, era vista como "feminista".
Durante anos esse mantra era difundido até mesmo por mulheres intelectuais consideradas feministas.
Havia até uma falácia: as "mulheres-objetos" eram um "jogo de provocação" aos machistas, um discurso que, embora verossímil e persistente, não tem a menor coerência.
A mulher-objeto seguia valores machistas, e se julgava "dona do corpo" e "livre para mostrá-lo onde e quando quiser", mas se expunha para um público de machões afoitos. Coincidência?
As siliconadas em geral andavam de mãos dadas com o establishment midiático.
Um dos primeiros empresários dessas "musas" foi ninguém menos que Alexandre Frota, que, até as vésperas de fundação do Movimento Brasil Livre, no qual ele afirma ter sido o fundador e luta pelo copyright da marca, apoiava o "funk carioca".
Frota, que nunca foi uma pessoa de esquerda, apoiou o "funk" com o mesmo empenho que Luciano Huck, que ganhou de Rômulo Costa, da Furacão 2000, o título de "embaixador" do ritmo.
Frota esteve por trás de uma situação engraçada, na qual o hoje ativista de direita foi defendido, indiretamente, pela filha de Perseu Abramo, Bia Abramo.
No artigo "O funk e a juventude pobre carioca", de 2001, Bia acabou criando uma "saia justa" com os movimentos sociais femininos.
Desesperada em defender o "funk", com um discurso que seria espalhado por outros autores com maior intensidade em 2005, Bia condenou um processo movido por profissionais de Enfermaria contra uma sessão de fotos com a "Enfermeira do Funk".
Atribuiu o processo judicial das profissionais de enfermaria a um suposto moralismo elitista, e saiu em defesa da "musa", ignorando que ela era empresariada por Frota.
O texto depois foi removido pela Fundação Perseu Abramo. Quando eu fiz O Kylocyclo, eu recorri a outra fonte para reproduzir o ensaio da ex-jornalista da Folha de São Paulo.
As siliconadas seguiam o roteiro do machismo recreativo que Cal Adan já fazia com É O Tchan, nos anos 1990, seguido da Companhia do Pagode, Terra Samba, Gang do Samba e similares.
A diferença é que, em 2001, a coisa tornou-se mais radical, porque, pelo menos, as Sheilas do Tchan não eram fisicamente aberrantes.
Depois vieram uma enxurrada de siliconadas, "símbolos" de um ultrasensualismo compulsivo que fez a alegria dos machões internautas de plantão.
Havia algumas ex-Big Brother Brasil e uma ex-Banheira do Gugu que virou a "balzaca" das siliconadas.
Havia Musas do Brasileirão, funqueiras, "peladonas" de ocasião e até subcelebridades que inventavam romances com craques de futebol ou "pagodeiros" como pretexto para fazer fotos "sensuais".
Era só esbarrar nesses rapazes e a imprensa alegava um "romance" que era desmentido em média dois dias depois.
Eram tantas siliconadas que o internauta médio chamava de "magricela" a famosa que não tinha glúteos e bustos aberrantemente redondos.
A formosa e curvilínea Victoria Justice foi chamada, erroneamente, de "Olivia Palito" por não ter o físico "turbinado" das "preparadas".
E aí vieram as "mulheres-frutas" (inclusive uma com nome de carne, Mulher-Filé) e as paniquetes, "musas" do Pânico na TV, já na época da Rede TV!.
E o concurso Miss Bumbum de Cacau Oliver, uma espécie de Cal Adan não-musical, ou seja, um machista "generoso" que fazia crer que "valorizava a beleza feminina".
De repente, veio o "empoderamento dos silicones" e o "feminismo de glúteos", um discurso trazido pela mídia hegemônica, mas que acabou sendo corroborado por alguns (e algumas) intelectuais de esquerda, iludidas com o papo da "liberdade do corpo".
Afinal, as siliconadas não seriam "donas do corpo" por ostentarem demais.
As siliconadas tentaram apropriar um discurso feminista até consistente, que protesta contra a "culpabilidade da roupa feminina" que tanto é usada pelos machistas para defenderem seu moralismo e sua agressividade.
O estranho é que, quando a presidenta Dilma Rousseff assumiu o primeiro governo em 2011, de repente as siliconadas aumentaram em quantidade de maneira vertiginosa.
Páginas como UOL, Terra Diversão, BOL, EGO e R7 mostravam um sem-número de siliconadas "mostrando demais".
Mas, agora que não só Dilma Rousseff está fora do poder como seu antecessor Lula é pressionado para não competir em 2018, de repente o circo das "preparadas" e das "popozudas" está começando a se desarmar, aos poucos.
Foi coincidência o mercado da mídia hegemônica despejar tantos glúteos e bustos exagerados nos 13 anos de governo do PT, com uma parcela de intelectuais infiltrada na mídia de esquerda.
Agora que há esperanças, de parte das elites, de haver um candidato "moderado" e de "boa aparência" para a sucessão do presidente Michel Temer, não há como recorrer ao "exército das preparadas".
O "espírito do tempo" a se preparar com um provável "gentleman empreendedor" a assumir o Planalto em 2019 não poderá ser simbolizado com tão aberrantes figuras.
Teria que haver "ares melhores", em que até o terrível legado de Michel Temer, como a dita reforma trabalhista, será adaptado para "agradar os brasileiros".
E aí vemos esse desmonte que coincide muito na época em que vivemos.
EGO, Pânico na Band, Valesca, imprensa marrom e Miss Bumbum estão promovendo o desembarque do ultrasensualismo e a aposentadoria dos silicones.
Esse desmonte fala tanto quanto a onda das siliconadas na Era PT e o proselitismo que os colaboradores da mídia venal tentavam fazer nos meios intelectuais de esquerda.
Agora que as elites conheceram a "arte" de fazer política suja - vide Michel Temer comprando o Legislativo e o Judiciário para se livrar de condenações penais - , até fraudes digitais podem banir a vitória eleitoral de Lula, se permitir a ele disputar o planalto em 2018.
Se as elites podem recorrer a esta versão eletrônica da fraude eleitoral da República Velha, os plutocratas estão tranquilos.
Ninguém vai precisar recorrer à idiotização cultural explícita para barrar as classes populares, infelizmente enfraquecidas nestes últimos tempos.
Na lógica das elites, para que enfraquecer um povo já enfraquecido? E, diante do pesadelo a ser imposto às classes populares, não faz sentido entreter o "povão" com o sonho siliconado das "popozudas".
Quatro fatos chamam a atenção.
O portal EGO, das Organizações Globo, antiga vitrine de subcelebridades femininas, saiu do ar há alguns meses.
A funqueira Valesca Popozuda anunciou a retirada do silicone dos glúteos que lhe inspiraram o sobrenome artístico.
O programa Pânico na Band sairá da TV Bandeirantes, ficando sua equipe apenas com o programa original, Pânico da Pan, na insuspeita Jovem Pan FM.
Jornais popularescos trocaram as subcelebridades siliconadas pelas atrizes de televisão na exibição de fotos cotidianas na praia.
Agora é a vez de Cacau Oliver anunciar que o concurso Miss Bumbum irá se encerrar em 2018, logo quando o evento passou a ter fama internacional.
Fim de um ciclo? De repente, começa-se a fazer a desmontagem gradual de todo um mercado de mulheres siliconadas cujo auge se deu em 2011.
Nota-se uma coisa bastante estranha.
O mercadão das "popozudas", uma forma mais radical do que o fenômeno É O Tchan fazia de 1996 até então (2001), se deu num momento em que se articulava a defesa da bregalização cultural.
A bregalização já ocorreu em 2000-2001, quando a elite orgânica já estava sentindo o desgaste do governo Fernando Henrique Cardoso e resolveu empastelar a ascensão dos movimentos populares.
Com isso, intelectuais "bacanas", que davam um verniz "pós-tropicalista" às lições da Teoria da Dependência que, via USP, aprenderam com FHC e companhia, passaram a estabelecer a "ditabranda do mau gosto".
O termo "ditabranda do mau gosto" usei em analogia ao termo "ditabranda" de um colunista da Folha de São Paulo, Marcelo Coelho, como forma de desmentir o caráter libertário que a intelectualidade "bacana" atribuía ao brega-popularesco.
As elites intelectuais, de jornalistas, antropólogos, cineastas, historiadores e sociólogos, com o apoio de cantores e atores, se articulava como um IPES-IBAD pós-moderno.
Eles passaram a difundir uma espécie de brazilian way of life das classes pobres, o mito da "pobreza linda" na qual se fazia apologia à ignorância, à miséria, à imoralidade.
A ideia é dar um sentido "positivo" a tudo de ruim que as classes pobres sofrem por imposição das circunstâncias.
A "pobreza linda" ou o "orgulho de ser pobre" era uma espécie de ufanismo da Era Médici traduzido sob um rótulo "progressista".
A intelectualidade "bacana" fazia isso até na trincheira adversária, a mídia de esquerda, de forma que pudessem dar a impressão de que eram "gente de esquerda".
E aí se viu a coisificação da mulher de forma politicamente correta, trabalhando a mulher-objeto com uma narrativa que sugerisse um falso feminismo.
Essa narrativa tinha apelos persuasivos: "liberdade do corpo", "direito à sensualidade" e outras desculpas.
Criou-se até um maniqueísmo em que duas concepções machistas de mulher eram colocadas em oposição: a "escrava do lar" e o "objeto sexual".
A "escrava do lar", por personificar a esposa submissa, era o único paradigma machista reconhecido. O outro paradigma, a do "objeto sexual", pela ausência formal de um marido, era vista como "feminista".
Durante anos esse mantra era difundido até mesmo por mulheres intelectuais consideradas feministas.
Havia até uma falácia: as "mulheres-objetos" eram um "jogo de provocação" aos machistas, um discurso que, embora verossímil e persistente, não tem a menor coerência.
A mulher-objeto seguia valores machistas, e se julgava "dona do corpo" e "livre para mostrá-lo onde e quando quiser", mas se expunha para um público de machões afoitos. Coincidência?
As siliconadas em geral andavam de mãos dadas com o establishment midiático.
Um dos primeiros empresários dessas "musas" foi ninguém menos que Alexandre Frota, que, até as vésperas de fundação do Movimento Brasil Livre, no qual ele afirma ter sido o fundador e luta pelo copyright da marca, apoiava o "funk carioca".
Frota, que nunca foi uma pessoa de esquerda, apoiou o "funk" com o mesmo empenho que Luciano Huck, que ganhou de Rômulo Costa, da Furacão 2000, o título de "embaixador" do ritmo.
Frota esteve por trás de uma situação engraçada, na qual o hoje ativista de direita foi defendido, indiretamente, pela filha de Perseu Abramo, Bia Abramo.
No artigo "O funk e a juventude pobre carioca", de 2001, Bia acabou criando uma "saia justa" com os movimentos sociais femininos.
Desesperada em defender o "funk", com um discurso que seria espalhado por outros autores com maior intensidade em 2005, Bia condenou um processo movido por profissionais de Enfermaria contra uma sessão de fotos com a "Enfermeira do Funk".
Atribuiu o processo judicial das profissionais de enfermaria a um suposto moralismo elitista, e saiu em defesa da "musa", ignorando que ela era empresariada por Frota.
O texto depois foi removido pela Fundação Perseu Abramo. Quando eu fiz O Kylocyclo, eu recorri a outra fonte para reproduzir o ensaio da ex-jornalista da Folha de São Paulo.
As siliconadas seguiam o roteiro do machismo recreativo que Cal Adan já fazia com É O Tchan, nos anos 1990, seguido da Companhia do Pagode, Terra Samba, Gang do Samba e similares.
A diferença é que, em 2001, a coisa tornou-se mais radical, porque, pelo menos, as Sheilas do Tchan não eram fisicamente aberrantes.
Depois vieram uma enxurrada de siliconadas, "símbolos" de um ultrasensualismo compulsivo que fez a alegria dos machões internautas de plantão.
Havia algumas ex-Big Brother Brasil e uma ex-Banheira do Gugu que virou a "balzaca" das siliconadas.
Havia Musas do Brasileirão, funqueiras, "peladonas" de ocasião e até subcelebridades que inventavam romances com craques de futebol ou "pagodeiros" como pretexto para fazer fotos "sensuais".
Era só esbarrar nesses rapazes e a imprensa alegava um "romance" que era desmentido em média dois dias depois.
Eram tantas siliconadas que o internauta médio chamava de "magricela" a famosa que não tinha glúteos e bustos aberrantemente redondos.
A formosa e curvilínea Victoria Justice foi chamada, erroneamente, de "Olivia Palito" por não ter o físico "turbinado" das "preparadas".
E aí vieram as "mulheres-frutas" (inclusive uma com nome de carne, Mulher-Filé) e as paniquetes, "musas" do Pânico na TV, já na época da Rede TV!.
E o concurso Miss Bumbum de Cacau Oliver, uma espécie de Cal Adan não-musical, ou seja, um machista "generoso" que fazia crer que "valorizava a beleza feminina".
De repente, veio o "empoderamento dos silicones" e o "feminismo de glúteos", um discurso trazido pela mídia hegemônica, mas que acabou sendo corroborado por alguns (e algumas) intelectuais de esquerda, iludidas com o papo da "liberdade do corpo".
Afinal, as siliconadas não seriam "donas do corpo" por ostentarem demais.
As siliconadas tentaram apropriar um discurso feminista até consistente, que protesta contra a "culpabilidade da roupa feminina" que tanto é usada pelos machistas para defenderem seu moralismo e sua agressividade.
O estranho é que, quando a presidenta Dilma Rousseff assumiu o primeiro governo em 2011, de repente as siliconadas aumentaram em quantidade de maneira vertiginosa.
Páginas como UOL, Terra Diversão, BOL, EGO e R7 mostravam um sem-número de siliconadas "mostrando demais".
Mas, agora que não só Dilma Rousseff está fora do poder como seu antecessor Lula é pressionado para não competir em 2018, de repente o circo das "preparadas" e das "popozudas" está começando a se desarmar, aos poucos.
Foi coincidência o mercado da mídia hegemônica despejar tantos glúteos e bustos exagerados nos 13 anos de governo do PT, com uma parcela de intelectuais infiltrada na mídia de esquerda.
Agora que há esperanças, de parte das elites, de haver um candidato "moderado" e de "boa aparência" para a sucessão do presidente Michel Temer, não há como recorrer ao "exército das preparadas".
O "espírito do tempo" a se preparar com um provável "gentleman empreendedor" a assumir o Planalto em 2019 não poderá ser simbolizado com tão aberrantes figuras.
Teria que haver "ares melhores", em que até o terrível legado de Michel Temer, como a dita reforma trabalhista, será adaptado para "agradar os brasileiros".
E aí vemos esse desmonte que coincide muito na época em que vivemos.
EGO, Pânico na Band, Valesca, imprensa marrom e Miss Bumbum estão promovendo o desembarque do ultrasensualismo e a aposentadoria dos silicones.
Esse desmonte fala tanto quanto a onda das siliconadas na Era PT e o proselitismo que os colaboradores da mídia venal tentavam fazer nos meios intelectuais de esquerda.
Agora que as elites conheceram a "arte" de fazer política suja - vide Michel Temer comprando o Legislativo e o Judiciário para se livrar de condenações penais - , até fraudes digitais podem banir a vitória eleitoral de Lula, se permitir a ele disputar o planalto em 2018.
Se as elites podem recorrer a esta versão eletrônica da fraude eleitoral da República Velha, os plutocratas estão tranquilos.
Ninguém vai precisar recorrer à idiotização cultural explícita para barrar as classes populares, infelizmente enfraquecidas nestes últimos tempos.
Na lógica das elites, para que enfraquecer um povo já enfraquecido? E, diante do pesadelo a ser imposto às classes populares, não faz sentido entreter o "povão" com o sonho siliconado das "popozudas".
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